Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
(...)
E neste versos de angústia rouca
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca
-Eu faço versos como quem morre.
(Bandeira, Manuel.)
Faz tempo que eu queria postar isso aqui, mas nunca tinha um motivo, só draminhas anexos. Enfim, hoje eu tenho, talvez seja só mais um draminha anexo, talvez seja tristeza de verdade, mas quem sabe? Ninguém, e nunca há de saber. Graças. Vou-me embora pra Pasárgada, que lá eu não tenho que conviver com isso, nem acabar minha redação sobre família. Espero que vocês estejam bem, e que o poema não tenha nada haver com a vida de vocês. :)
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motivos anexos.
ResponderExcluirTempo é a melhor solução, sempre. Ele é o dono do mundo, ele vai saber quando tudo tiver que acontecer...